Cacifado, MST vai às compras
Sob a gestão do governo Bolsonaro, a Itaipu Binacional liberou recursos expressivos para a execução de importantes obras de infraestrutura, como pontes e rodovias, fundamentais para impulsionar o desenvolvimento social e econômico do país.
Mas as coisas mudaram radicalmente.
Soube-se dias atrás que a hidrelétrica, agora nas mãos do PT, firmou um convênio para destinar nos próximos meses mais de 80 milhões de reais para o Movimento Sem Terra.
Explicou-se que a polpuda e inusitada doação será “aplicada na realização de ações de assistência técnica e extensão rural”, mas nada garante que ela não será utilizada no custeio da logística para o MST fazer o que sempre fez: invadir fazendas e expulsar seus legítimos donos para impor a reforma agrária na marra.
Não faltarão, é claro, justificativas para a transferência da grana, mas a iniciativa é, por si só, inaceitável e condenável. Trata-se, pura e simplesmente, de desvio de verba pública, entregue a fundo perdido, com fins meramente políticos, para aparelhar e fortalecer uma organização criminosa historicamente associada ao partido que comanda atualmente a administração federal.
Longe de ser uma novidade, a notícia do generoso presente dado pela usina soma-se a outras informações similares sobre vultosos recursos financeiros que nos últimos dois anos vêm fluindo constantemente de organismos oficiais para encher os cofres do MST, permitindo a seus dirigentes ingressar em novos negócios, diversificar suas atividades e, é claro, melhorar de vida.
Tanto é que, no início no mês, o complexo leiteiro da Cosulati, uma cooperativa localizada no município de Capão do Leão, no Rio Grande do Sul, que já foi referência estadual na produção de laticínios e quebrou por má gerência, foi arrematado em leilão por prepostos do braço gaúcho do movimento pela bagatela de 50 milhões de reais.
Fundado com o objetivo arrumar terras para assentar pequenos agricultores, o MST parece estar agora em um outro patamar, mais focado em acumular patrimônio, fazer investimentos e até adquirir empresas, no velho e bom estilo capitalista.
O fato é que o mantra do governo petista de que está no poder para acabar com a pobreza não é totalmente falso.
Dá pra ver que alguns privilegiados “companheiros”, graças ao dinheiro dos nossos impostos, já estão nadando na riqueza.