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O terror do Hamas em sua forma mais cruel: a devolução de reféns covardemente assassinados

Publicado por Caio Gottlieb em

A dor da sociedade israelense atingiu um novo patamar com a entrega dos corpos de quatro reféns trucidados pelo grupo terrorista Hamas: um bebê de nove meses, Kfir Bibas, e seu irmão Ariel Bibas, de 4 anos – as vítimas mais jovens daquele ataque sanguinário de 7 de outubro de 2023 –, acompanhados dos restos mortais do que se supunha ser a mãe de ambos, que depois comprovou-se pertencerem a uma mulher palestina, além de um idoso de 83 anos.

Foi o ápice, até aqui, dos inúmeros momentos de comoção nacional que os judeus vêm sofrendo desde o início da guerra provocada pela insana invasão do seu território pela facção criminosa alojada na Faixa de Gaza.

Essa devolução, parte de um acordo dentro do cessar-fogo temporário entre Israel e o Hamas, não traz alívio algum. Pelo contrário, ela escancara, mais uma vez, a verdadeira face do terror: a frieza de facínoras que não hesitam em transformar vidas inocentes em meros instrumentos de barganha política. Uma tragédia que marca para sempre o coração de um povo e deixa uma cicatriz profunda na trajetória da humanidade.

O sequestro dessas crianças e de sua mãe não foi um ato de resistência, como alguns insistem em afirmar. Não foi um gesto político, nem uma manifestação de luta legítima. Foi pura selvageria. Um crime hediondo cometido por um bando de celerados que se esconde sob o manto de uma causa para justificar atos de bestialidade. Ainda assim, em pleno século XXI, há aqueles que se recusam a reconhecer a verdadeira natureza do Hamas, preferindo rotulá-lo como “grupo político” ou “movimento de resistência”.

Infelizmente, essa conivência não está restrita a discursos distantes. Em várias partes do mundo, inclusive no Brasil, partidos de esquerda, como o PT, insistem em relativizar as ações do Hamas, fechando os olhos para os sequestros, assassinatos e atos de horror praticados sistematicamente contra civis inocentes. A recusa em chamar o Hamas pelo que realmente é – uma organização terrorista – é uma mancha vergonhosa que ficará registrada na história política mundial.

A devolução dos corpos dessas crianças inocentes não deveria ser tratada como uma mera negociação diplomática, mas como o que realmente é: a evidência de um crime monstruoso, cometido por bandidos que agem impunemente, enquanto muitos preferem fingir que não veem.

O sofrimento dessas famílias, agora diante de um luto impossível de ser confortado, simboliza o flagelo não apenas de Israel, mas de toda a humanidade.

Que fique registrado: cada ato de omissão diante dessa barbárie é uma rendição à brutalidade. Cada palavra que suaviza as ações do Hamas é um insulto às vítimas e um golpe na dignidade humana.

Neste momento de pesar profundo, a sociedade israelense nos lembra da importância de jamais banalizar o terror e de sempre nomear os militantes do Hamas pelo que realmente são: assassinos.

Categorias: OPINIÃO

1 comentário

VANDER CESAR DOS REIS · 22/02/2025 às 09:54

Bom dia Caio. As crianças e vítimas dessa carnificina estão sempre em minhas orações. Sugiro que seus leitores também o façam .
Abençoado weekend a ti e família

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