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Porque tem gente que não gosta dos colégios cívico-militares

Publicado por Caio Gottlieb em

Foi intensa, agressiva, rasteira e caluniosa a campanha movida pelo PT e seus aliados ideológicos contra a ampliação dos colégios cívico-militares no Paraná, que lidera o modelo no país com 206 unidades.

O tiro, entretanto, saiu pela culatra: pais, alunos, professores e funcionários que votaram na consulta pública realizada em 126 escolas estaduais listadas para se pronunciar sobre o tema deram uma vitória expressiva ao governo Ratinho Júnior em seu objetivo de expandir a modalidade, atendendo reivindicação de amplos setores da sociedade paranaense.

Com índice de aprovação de 65%, o Paraná já tem garantidos mais 82 colégios cívicos-militares a partir 2024, número que poderá ser ainda maior a depender do resultado da nova consulta programada para a próxima semana em mais 28 escolas.

Modelo de ensino que combina elementos da gestão civil com a presença de profissionais militares da reserva na administração e na rotina acadêmica, a escola cívico-militar associa práticas e valores éticos e morais com os princípios educacionais, estabelecendo um ambiente de maior civismo e voltado para o desenvolvimento integral dos alunos.

Tendo como pilares fundamentais a disciplina, a hierarquia e o amor à pátria, os colégios que funcionam dentro desse método proporcionam uma estrutura mais rígida que visa forjar cidadãos conscientes de seu papel na comunidade e respeitosos de seus deveres e obrigações.

Através de treinamento militar leve nas atividades escolares, busca-se desenvolver nos alunos habilidades como trabalho em equipe, liderança e responsabilidade individual, formando estudantes com um forte senso de caráter e hábitos comportamentais que podem ser aplicados nos desafios da vida cotidiana, da juventude à idade madura.

Já para aqueles que buscam carreiras militares, essas escolas oferecem uma preparação inicial, fornecendo os conhecimentos e conteúdos básicos para o aprendizado futuro.

A ênfase na disciplina, além disso, contribui para a redução de condutas insubordinadas, criando um ambiente de estudo mais focado e eficiente, trazendo notáveis melhorias para o desempenho dos alunos.

Outro benefício importantíssimo do modelo é o envolvimento ativo dos pais na educação dos filhos, fortalecendo a parceria entre a escola e a família.

Por tudo isso, não surpreende que os colégios cívico-militares sejam tão detestados pelos partidos de esquerda.

Categorias: OPINIÃO

3 comentários

Fernando Jandrey · 06/12/2023 às 13:25

Tem que continuar nas escolas sim, dali sai cidadão patriotas.

EDUARDO · 06/12/2023 às 12:20

Viva!!!!

Hamilton Britto · 06/12/2023 às 10:12

O nosso governador Tarcísio de Freitas se não está preparado pra essa postura para 2024 já está amadurecendo a ideia. Espero que ele consiga .

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