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De Olho nos Impactos das Medidas do Presidente Trump

Publicado por Caio Gottlieb em

Prof. Dr. Marcos Fava Neves

Vinicius Cambaúva

Beatriz Papa Casagrande

Reflexões dos fatos e números do agro em março/abril e o que acompanhar em maio

Na economia mundial e brasileira, novas projeções para os principais indicadores do país foram divulgadas pelo Banco Central no Boletim Focus publicado em 22/04. Para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), a expectativa é de 5,6% em 2025 (queda mensal) e 4,5% em 2026 (manutenção). Já o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) foi estimado em 2,0% até o final deste ano e em 1,7% ao término do próximo (ambos em alta). Para o câmbio, a projeção de 2025 caiu para R$ 5,90 e para R$ 5,96 em 2026. Por fim, a taxa Selic permaneceu sem alterações em comparação ao mês passado, sendo 15,0% e 12,5% em 2025 e 2026, respectivamente.

No agro mundial e brasileiro, o Índice de Preços dos Alimentos calculado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) registrou média de 127,1 pontos em março, praticamente estável em relação a fevereiro. Quedas nos preços de cereais e açúcar compensaram as altas de carnes e óleos vegetais, enquanto os laticínios permaneceram estáveis. Para os cereais (-2,6%), a queda foi influenciada pelos preços do trigo, com alívio nas preocupações climáticas em exportadores do Hemisfério Norte e tensões comerciais. A redução foi mitigada por pressões de oferta na Rússia e a remoção de cotas de importação pela Turquia. O milho também caiu, impulsionado por melhores condições climáticas no Brasil, início da colheita na Argentina e projeções cautelosas para os Estados Unidos, demanda chinesa enfraquecida e incertezas comerciais em diversos países. Quanto aos óleos vegetais (+3,7%), os destaques foram para o óleo de palma (produção sazonal baixa no Sudeste Asiático), soja (demanda robusta) e girassol/colza (estoques reduzidos).

Enquanto isso, o aumento das carnes (+0,9%) foi liderado pela carne suína, com recuperação das exportações da União Europeia após a Alemanha retomar o status sanitário de país livre da febre aftosa. Além disso, a carne ovina subiu devido a demanda firme no período anterior a Páscoa. Os laticínios mantiveram estabilidade mensal, com quedas no queijo (-1,8%) compensadas por altas na manteiga (+3,9%) e leite em pó. Enfim, a retração do açúcar (-1,4%) foi impulsionada por chuvas no Brasil, aliviando o período de secas, e demanda global mais fraca. Contudo, perspectivas negativas para safras na Índia e incertezas sobre a produção brasileira limitaram maiores quedas.

No mercado de grãos, a principal notícia no mercado foi a divulgação da estimativa de área para a safra 2025/26 nos Estados Unidos, pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Vamos aos números: a área de milho deve ser de 38,6 mi de ha (+ 5,2% | + 1,9 mi de ha); a área de soja em 33,8 mi de ha (- 4,0% | – 1,4 mi de t); e o trigo em 18,4 mi de t (- 1,3% | – 280 mil ha).

No Brasil, no 7º relatório da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a estimativa para a safra de grãos 2024/25 foi ampliada de 328,3 (março) para 330,4 mi de t (abril), produção que deve ser 10,9% maior do que a do ciclo passado. Já a área foi mantida em 81,6 mi de ha, conforme os últimos relatórios, 2,2% maior que a safra anterior ou 1,7 mi de ha adicionais.

No milho, no novo relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), referente a safra 2024/25 de grãos, a produção foi novamente reestimada para cima, com cenário positivo no Brasil: de 1.214,17 mi de t (março) para 1.215,10 (abril). Se confirmada, essa oferta será 1,2% inferior à do ciclo passado; ou 14,23 mi de t a menos. O USDA manteve os números para: China, 294,9 mi de t (+ 2,1%); Estados Unidos, 377,5 mi de t (-3,1%); Brasil, 126,0 mi de t (+ 5,8%); e Argentina com 50 mi de t (- 2,0%). A alteração veio para a União Europeia, com perspectiva positiva na Ucrânia. O bloco foi de 58 para 59,3 mi de t entre os relatórios de março e abril, safra que deve ser 4,3% menor do que a anterior. Os estoques finais de milho estão previstos em 287,6 mi de t, 8,5% menores do que o 2023/24; ou 26,7 mi de t a menos.

Nos Estados Unidos, 12% das áreas de milho haviam sido semeadas até o dia 20 de abril, informou o USDA, contra 11% na mesma data do ano passado e 10% na média dos últimos 5 anos. Plantio começa em ritmo positivo, em linha com os últimos ciclos, onde a oferta foi sólida.

No Brasil, a Conab ampliou a estimativa para o milho em 2024/25, especialmente com o avanço no plantio e as condições positivas para a 2ª safra: de 122,8 mi de t (março) para 124,7 (abril). Se confirmada, a oferta do cereal será 7,8% superior à do ciclo passado; lembrando que, no início do ciclo, a expectativa é de que essa safra pudesse ser até inferior, e estamos agora diante de mais um cenário de alta, que impacta diretamente nos preços atuais e futuros do grão. A distribuição da oferta entre os períodos está assim definida: 24,5 mi de t na 1ª safra (+ 6,5%); 97,9 mi de t na 2ª safra (+ 8,5%); e 2,4 mi de t na 3ª safra (- 3,8%). A produtividade do milho está estimada em 5.853 kg/ha, alta de 6,5%.

A colheita do milho 1ª safra alcançou 68,2% de progresso até 19 de abril, contra 59,8% no mesmo período do ano passado e 63,4% na média dos últimos 5 anos. O Paraná já finalizou a colheita, enquanto São Paulo está com 98,0% (2024: 100,0%), Santa Cataria com 95,7% (2024: 90,0%) e o Rio Grande do Sul com 86,0% (2024: 82,0%). Em relação ao milho 2ª safra, o plantio está concluído em todos os estados produtores e as lavouras apresentam o seguinte estágio fenológico: 28,2% estão em desenvolvimento vegetativo; 52,1% em floração; 19,6% em enchimento de grãos; e apenas 0,1% em maturação.

Em Chicago, os contratos de milho para vencimento em mai/25 estavam cotados em US$ 4,749/bushel em 24 de abril, 2,1% superior ao preço registrado há 30 dias (US$ 4,649/bushel).

Na soja, a nova estimativa do USDA foi praticamente a mesma do mês anterior: era 420,7 mi de t (março) e foi para 420,6 mi de t (abril); safra que deve ser 6,1% superior a passada ou entregar 24,2 mi de t adicionais. Nos principais produtores, os números foram todos mantidos: Brasil com 169 mi de t (+ 10,4%); Estados Unidos com 118,84 (+ 4,9%); e Argentina com 49 mi de t (+ 1,6%). Os estoques finais, por sua vez, foram ampliados de 121,4 para 122,5 mi de t, entre relatórios, 6,2% maiores ou 7,2 mi de t adicionais.

8% das áreas de soja haviam sido semeadas nos Estados Unidos até o dia 20 de abril, 1 ponto percentual acima dos 7% na mesma data de 2024 e 3 p.p. acima dos 5% que é a média dos últimos 5 ciclos.

A Conab atualizou os números da produção de soja no Brasil de 167,4 (março) para 167,9 (abril), consolidando a alta de produtividade relatada por agricultores em diversas regiões; a média nacional deve ficar em 3.533 kg/ha, crescimento de 10,4%. Com estes resultados, a produção de soja será 13,6% maior do que a safra anterior ou 20,2 mi de t adicionais. A tendência é que estes números sejam mantidos nos próximos meses com a consolidação dos números e finalização da colheita. O foco agora será na safra dos Estados Unidos.

92,5% das áreas nacionais de soja haviam sido colhidas até o dia 19 de abril, um pouco acima dos 86,8% de progresso há um ano e 90,8% na média dos últimos 5 anos. Os estados do Centro-Oeste, Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul já concluíram a colheita; enquanto os estados do Sul seguem com: Paraná com 99,0% (2024: 98,0%); Santa Cataria com 73,1% (2024: 54,3%); e Rio Grande do Sul com 63,0% (2024: 47,0%).

No mercado futuro (Chicago), o contrato mai/25 da soja estava cotado em US$ 10,41/bushel em 24/04, crescimento de 39 cts de dólar em 30 dias ou 3,7% (24/03: US$ 10,09/bushel).

No algodão, a produção global da pluma não sofreu alterações significativas no relatório do USDA deste mês: está estimada em 26,3 mi de t. A China, principal produtor, deve ter 7 mi de t, Índia com 5,44 mi de t (- 1,6%); Brasil com 3,7 mi de t (+ 16,7%) e Estados Unidos com 3,13 mi de t (+ 19,4 mi de t). Os estoques finais da pluma devem fechar 2024/25 com 17,17 mi de t, 6,6% superior ao de 2023/24; ou 1,12 mi de t adicionais. O plantio do algodão nos EUA alcançou 11% de progresso até 20 de abril, o mesmo percentual registrado em 2024 (mesma data) e também a mesma média dos últimos 5 ciclos.

A Conab ajustou para cima a projeção da produção no Brasil: de 3,8 (março) para 3,9 mi de t (abril), com o clima também sendo o fator chave para um cenário mais otimista. A produção nesse ciclo será, portanto, 5,1% maior do que no anterior. A área está estimada em 2,08 mi de ha (+ 6,9%), enquanto a produtividade média nacional está em 4.197 kg/ha de algodão em caroço.

Com o plantio do algodão já finalizado desde o último mês, as lavouras têm apresentado bom nível de desenvolvimento, favorecidas pelo clima, com 82,4% em formação de maçãs, 10,6% em maturação, 5,9% em floração e apenas 1,2% em desenvolvimento vegetativo.

Em Chicago, o contrato futuro com vencimento em jul/25 estava cotado em 69,04 centavos de dólar por libra-peso, alta de 5,2% no comparativo mensal (em 24/03, estava em 65,9 cents/lbp).

Nas demais culturas, nos cultivos de inverno, a Conab reduziu o volume total da categoria de 11,04 mi de t (março) para 10,40 mi de t (abril), em vista da possível redução na área de trigo (no comparativo com o último mês), desestimulada pelos preços. A previsão por cultura é a seguinte: trigo com 8,47 mi de t (+ 7,4%); a aveia com 1,11 mi de t (+ 6,9%); a cevada, entregando 464,7 mil t (+ 6,0%); e a canola com 294,5 mil t (+ 50,6%). A área com culturas de inverno deve somar 3,60 mi de ha, 6,0% inferior à do ciclo 2023/24.

A safra brasileira de café 2025/26, em fase inicial de colheita, deve recuar entre 3,0% e 6,4% frente 2024/25, segundo projeções do Rabobank (62,8 mi de sc | -6,4%) e Itaú BBA (64,4 mi de sc | -3,0%). O clima seco em 2024 impactou o arábica, cuja produção deve cair 10,0% a 13,6% (entre 38 a 40,9 mi de sc), devido a problemas no pegamento das floradas no Sul de Minas e Cerrado Mineiro. Em contrapartida, o robusta tem previsão de recorde de 24,7 mi de sc (+7,3%) pelo Rabobank, impulsionada pelo retorno das chuvas em março. Enquanto isso, o Itaú BBA projeta 23,5 mi de sc de robusta (+12,0%).

O agronegócio brasileiro exportou US$ 15,6 bilhões em março, o 2º maior valor registrado para este mês na série histórica e 12,5% superior ao mesmo período do ano passado, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI/Mapa). Foi responsável por 53,6% de todas as exportações do país no mês, o que refletiu os maiores volumes embarcados (+10,2%), principalmente por conta da expansão na produção de grãos, já que a alta nos preços internacionais foi mais tímida (+2,1%). Os principais produtos exportados em março foram: soja em grãos (US$ 5,7 bilhões | +7%), que mesmo com queda nas cotações devido ao avanço da colheita brasileira e estoques norte-americanos elevados, obteve um maior volume embarcado; café verde (US$ 1,4 bilhão | +92,7%), em função dos preços recordes do grão, chegando a US$ 6.502/t (+83,2%) por conta da retração na oferta mundial com adversidades climáticas no Brasil e Vietnã; carne bovina in natura (US$ 1,1 bilhão | +40,1%), com valor e quantidade recordes para o mês; celulose (US$ 988 mi | +25,4%) com recorde em volume para todos os meses observados, sendo a China o principal destino e, por fim, a carne de frango in natura (US$ 772,3 mi | +9,6%).

Os 5 principais setores de exportação do agronegócio foram: complexo soja (US$ 6,6 bilhões, 42,4% de participação no total e +6,6% em relação a 2024); carnes (US$ 2,4 bilhões, 15,2% de participação e +30,8%); produtos florestais (US$ 1,6 bilhão, 10,1% de participação e +19,8%); café (US$ 1,5 bilhão, 9,7% de participação e +88,8%) e complexo sucroalcooleiro (US$ 1,0 bilhão, 6,6% de participação e -32,0%). No total, representaram 83,9% das exportações do agro no último mês.

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) foi atualizado em março pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para R$ 1,43 trilhão, sendo 11% superior ao observado no mesmo período do ano passado. As lavouras contribuíram com R$ 950,6 bilhões (+11%) e a pecuária com R$ 480,1 (+11%). No primeiro segmento, os produtos que ficaram em destaque foram o café (+57%) com destaque para o conilon (+63,8%); mamona (+48,7%); milho (+23,7%) e amendoim (+22,2%). Já na pecuária, os maiores crescimentos vieram da carne bovina (+18,8%) e ovos (+14,9%).

O Ministério da Agricultura brasileiro destacou a expectativa de consolidar a abertura do mercado chinês para pescados e DDG (subproduto do etanol de milho), além de discutir a habilitação de novos frigoríficos exportadores. Com o aumento de tarifas entre as duas superpotências, o Brasil tem boas oportunidades de ampliação no mercado asiático principalmente para a soja, carnes de frango e suína, setores em que os norte-americanos têm participação relevante no mercado chinês.

Apesar do aumento das tarifas dos Estados Unidos para 36,4% sobre a carne bovina brasileira (26,4% base + 10% adicional), associações do setor projetam que as vendas ao 2º maior destino das exportações do Brasil não serão impactadas significativamente. A demanda americana permanece robusta: a cota anual livre de impostos de 65 mil t foi preenchida em apenas 14 dias em 2024, de acordo com a Datagro. A competitividade se mantém devido aos preços do gado brasileiro, cerca de metade dos valores nos EUA, onde os estoques estão em mínimos históricos.

Os portos de Salvador (BA) e Santana (AP) passam a integrar a primeira rota marítima direta entre Brasil e China, fazendo conexão sem escalas com o Porto de Gaolan, no sul chinês. O trajeto promete reduzir em até 30 dias o tempo de transporte e cortar custos de frete em 30%, beneficiando produtos agropecuários como soja, carne bovina, celulose e produtos perecíveis como frutas, além de insumos industriais e tecnológicos. A rota é estratégica para dinamizar as economias do Norte e Nordeste, regiões com potencial exportador subutilizado, e ampliar a competitividade brasileira no mercado asiático.

E concluindo a nossa seção de análise do agronegócio, apresentamos os principais preços de produtos agropecuários. Na soja, considerando negociações em cooperativa do estado de São Paulo, o preço estava em R$ 127,70/sc (60kg) para SPOT; e a entrega em mar/26 estava em R$ 127,80/sc. No milho, o físico era cotado em R$ 78,00/sc; e o preço futuro para nov/25 estava em R$ 73,10/sc, na B3. No algodão (base Esalq), R$ 141,82/@. Demais preços, considerando como referência o Cepea/Esalq, temos: café arábica em R$ 2.480,60/sc, queda mensal de 1,6%; trigo Paraná estava em R$ 1.572,25/t, alta mensal de 2,95%; a laranja para indústria estava em R$ 50,57/cx (40,8kg), 12,1% menor do que o mês anterior; por fim, o boi gordo estava em R$ 328,50/@, alta mensal de 2,8%.

Os cinco fatos do agro para acompanhar em maio são:

1 – Avanços no plantio da safra norte-americana de grãos (2025/26) e a avaliação das estimativas versus número real de área plantada por cultura. Atenção ao milho (área maior) e a soja (área pouco menor) e clima. Principal ponto neste momento.
2 – Desenvolvimento e condições das lavouras de milho 2ª safra no Brasil. A previsão climática é o ponto-chave para definição da oferta do cereal, lembrando que nos últimos 4 relatórios, a Conab (e o USDA) vem ampliando a projeção; atenção, aparentemente muito milho a caminho.
3 – Atenção especial também no café, com a melhora do clima e recente desvalorização dos preços, mesmo com cenário logístico preocupante com falta de estoques nos portos e atraso nas exportações; e na laranja, onde neste início de maio, o Fundecitrus divulga a 1ª estimativa para a safra 2025/26 e poderemos avaliar os impactos do clima no final de 2024 e a melhora recente.
4 – Nas carnes, olhar para as vendas externas especialmente nos bovinos e no frango. O cenário é bastante positivo nos frangos com mais compras a países árabes e a situação da gripe aviária nos Estados Unidos. Nos bovinos, os EUA podem reduzir as compras da carne brasileira como estratégia para proteção da indústria local; líderes do setor buscam diálogo diplomático para evitar prejuízos.
5 – Continuar acompanhando a situação geopolítica global, os impactos das taxações de Trump (que tem trazido uma baixa na avaliação de seu governo pela população), o cenário econômico, especialmente nos EUA e China; e o câmbio, que voltou a cair nas últimas semanas e fecha a R$ 5,7 ao terminarmos a coluna.

Marcos Fava Neves é professor Titular (em tempo parcial) da Faculdade de Administração da USP (Ribeirão Preto – SP) e da Harven Agribusiness School (Ribeirão Preto – SP). Sócio da Markestrat Group. É especialista em Planejamento Estratégico do Agronegócio. Confira textos e outros materiais em DoutorAgro.com e veja os vídeos no Youtube (Marcos Fava Neves).

Vinícius Cambaúva é associado na Markestrat Group e professor na Harven Agribusiness School, em Ribeirão Preto – SP. Engenheiro Agrônomo pela FCAV/UNESP, mestre e doutorando em Administração pela FEA-RP/USP. É especialista em comunicação estratégica no agro.

Beatriz Papa Casagrande é associada na Markestrat Group, engenheira agrônoma pela ESALQ/USP e mestra em Administração na FEA-RP/USP. É especialista em inteligência de mercado para o agronegócio.

Categorias: OPINIÃO

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