Um cidadão de respeito
Por Rejane Martins Pires*
Já diz o velho ditado: não basta ser bom líder, é preciso agir como tal. Quem conhece o diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial, Irineo da Costa Rodrigues, sabe o peso da palavra ação para ele. E sabe também que em sua liderança não há espaço para inércia. Irineo se move o tempo todo. É um construtor de estratégias que consegue equilibrar ousadia e prudência, sempre com prioridades muito claras.
Liderando a Lar em diferentes períodos e contextos, e também de aceleradas transformações, criou, junto com uma equipe de excelência, uma obra que transcende seu tempo e sua materialidade, justamente porque ela toca no mais íntimo do ser humano. E isso está claro em seu propósito: “Cooperar para melhorar a vida das pessoas”. Mais que uma mera definição, essa é a autêntica essência da Lar.
Mas, voltando ao líder, como ele desenvolveu sua própria lanterna? É simples, se olhar de fora. Irineo, como bom engenheiro, observador e analítico, não faz nada sem planejar. Segundo ponto, definiu um norte com ousadia. Também sempre valorizou, dentro da cooperativa, uma cultura inspiradora e contagiante. O resultado é consequência.
Outro ponto, não descuida de sua rede de relações, desde os cooperados, aos colaboradores, fornecedores, governos e parceiros comerciais. E o mais importante, a forma como constrói suas decisões colocando o ser humano no centro da operação.
Tudo isso, construído paulatinamente ao longo de mais de 30 anos na Lar, está sendo reconhecido pelos olhares externos. Ontem foi a vez de Irineo receber o título de Cidadão Honorário Sul-Mato-Grossense, em Campo Grande, capital do estado. A honraria, proposta pelo deputado Paulo Corrêa, é a confirmação de seu trabalho para o desenvolvimento da economia do estado e pelo conjunto de ações promovidas pela Lar Cooperativa.
Presente no Mato Grosso do Sul há mais de duas décadas, a Lar, sob a liderança de Irineo, mudou o perfil das cidades e comunidades onde está inserida, impulsionando um movimento de diversificação da economia antes tradicionalmente voltado para a pecuária. Na esteira da expansão do cooperativismo, a modernização do setor agrícola, e, consequentemente, mais oportunidades de emprego e renda.
*Rejane Martins Pires é jornalista e editora da revista Aldeia.
1 comentário
Inácio KROETZ · 01/11/2024 às 18:21
Mais um reconhecimento público de uma importante liderança no Agro Brasileiro! 👏👏👏👏