Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o nosso site e as páginas que visita. Tudo para tornar sua experiência a mais agradável possível. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com o monitoramento descrito em nossa Política de Privacidade.

Cascavel terá mais uma residência médica de anestesiologia

Publicado por Caio Gottlieb em

Em uma elogiosa iniciativa que reafirma o seu compromisso com a saúde pública, dentro dos objetivos de aprimorar continuamente a qualidade do ensino dos estudantes de Medicina e aperfeiçoar o atendimento oferecido à população, a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, através do Hospital Universitário, vai implantar em março de 2025 o seu curso de residência médica de anestesiologia.

Anunciada pelo reitor da Unioeste, Alexandre Webber, e pelo diretor do HU, Rafael Muniz, a nova especialização, a ser estruturada em parceria com os médicos da Dr Prime, empresa que presta serviços de anestesia para o hospital, é imprescindível para a meta de aumentar significativamente o número de cirurgias ofertadas na instituição, capacidade hoje limitada justamente pela falta de anestesistas.

É uma questão lógica: sem anestesia, não há cirurgia.

Vale ressaltar, aliás, que a anestesiologia tem se destacado como uma das especialidades médicas mais promissoras no Brasil, impulsionada por três fatores principais.

Primeiramente, o aumento da complexidade e da quantidade de intervenções cirúrgicas realizadas no país tem elevado a demanda por anestesistas qualificados, fundamentais para garantir a segurança e o sucesso dos procedimentos.

Em segundo lugar, os avanços tecnológicos no setor, como a anestesia guiada por ultrassom e a monitorização cerebral, têm permitido práticas mais precisas e menos invasivas, ampliando o campo de atuação dos profissionais.

Por fim, o reconhecimento crescente da especialidade como uma função essencial para cuidados intensivos e a dor crônica tem expandido o escopo de trabalho dos anestesistas e gerado novas oportunidades em diferentes áreas da medicina.

E o que não é menos importante: cada vez mais bem remuneradas pelo mercado.

Categorias: OPINIÃO

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *