Buchas de canhão
Depois de ganhar dinheiro às custas do trabalho escravo dos médicos que obrigava a vir atuar no Brasil, abocanhando mais de 80% dos salários que eram pagos a eles pelo Ministério da Saúde nas administrações do PT, a ditadura comunista de Cuba arrumou outra lucrativa fonte de renda com a venda de mão de obra para o exterior.
Por meio de um macabro acordo comercial fechado com o companheiro Vladimir Putin, a sórdida casta dirigente de Havana está mandando militares de suas forças armadas para lutar na guerra contra a Ucrânia.
Graças à abominável transação, o autocrata do Kremlin reduz o número de jovens russos na frente de batalha e diminui as críticas que vem recebendo internamente por levar adiante sua insana e criminosa agressão aos ucranianos.
Revelado por uma fundação sediada nos Estados Unidos que se dedica a denunciar as violações de direitos humanos cometidas pelo brutal governo que oprime os cubanos há mais de seis décadas, o “negócio” não chega a ser uma novidade na pauta de “exportações” da ilha caribenha.
Já na época do tristemente lembrado Fidel Castro, o regime embolsava cerca de 1 mil dólares por soldado enviado para combater em conflitos na África, que deixaram um saldo tenebroso de milhares de jovens cubanos mortos, feridos, mutilados e desaparecidos.
Não falta expertise, portanto, aos desprezíveis sucessores do sanguinário “comandante”, figura execrável sempre cultuada pela esquerda brasileira, para enriquecerem em troca da vida de seus pobres compatriotas.
O inferno é pouco para essa gente.