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O amor tudo pode

Publicado por Caio Gottlieb em

Foi inevitável lembrar-me do Dia das Mães, comemorado semanas atrás, ao ler as notícias sobre a “boquinha” concedida na Itaipu à namorada do ex-presidente Lula, por ele anunciada recentemente como sua futura esposa.

Filiada ao PT desde a década de 1980, a socióloga Rosângela da Silva foi contratada pela empresa sem processo seletivo há 17 anos, logo após a primeira eleição dele, quando a deputada federal e atual presidente do PT, Gleisi Hoffmann, ocupava a diretoria financeira da binacional.
Com a saída de Lula da presidência, Janja, como é conhecida, passou a trabalhar como assessora de comunicação e relações institucionais da Eletrobrás.   Em 2018, um mês antes da prisão do namorado, ela foi novamente realocada na usina, onde permanece até hoje, com salário de mais de 17 mil reais.

Janja, na verdade, é apenas um exemplo mais vistoso do aparelhamento desenfreado promovido pelos governos petistas na hidrelétrica (e em outras estatais federais) inchando seus quadros com a nomeação de amigos, correligionários e protegidos diversos.

Em resumo, a Itaipu é uma mãe.

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