Agora complicou
Uma das grandes polêmicas que marcaram, e desgastaram, a gestão de Edson Campagnolo à frente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná acaba de voltar à baila.
O Tribunal de Contas da União julgou integralmente procedente o processo aberto contra ele por uso indevido de uma verba de representação mensal, que suspeita-se tenha se tornado uma espécie de salário, o que contraria os estatutos da mais influente entidade empresarial do estado.
Assunto que agitou a eleição da nova diretoria no ano passado, a denúncia foi feita por José Eugênio Gizzi, então candidato à presidência, que acabou derrotado pela diferença de apenas quatro votos por Carlos Walter Pedro, apoiado por Campagnolo.
Consta que o ex-presidente recebia desde 2011, no início do primeiro de seus dois mandatos, pagamentos próximos de 100 mil reais por mês, sem a devida prestação de contas.
O próximo passo do TCU no caso é instaurar um procedimento para buscar a devolução do dinheiro aos cofres da Fiep.
E durma-se com um barulho desses.
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