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Pra tudo se dá um jeito

Publicado por Caio Gottlieb em

Criatividade certamente é o que não faltará aos empresários para se adaptarem às regras impostas pelo combate à pandemia da Covid-19 e reabrirem seus negócios com a necessária segurança para a saúde de seus clientes.

Que o digam alguns inventivos donos de bares e restaurantes, um dos ramos mais afetados pelas normas que proíbem aglomerações para bloquear a circulação do novo coronavírus.

O hotel Inn at Little Washington, na capital norte-americana, distribuiu manequins em mesas de seu restaurante para simular a presença de consumidores reais com o objetivo de fazer companhia aos comensais de carne e osso em um ambiente restrito a 50% de sua capacidade de atendimento e, ao mesmo tempo, delimitar o distanciamento social.

Outro exemplo curioso vem de Sidney, na Austrália, onde o governo permitiu que bares, cafés e restaurantes reabrissem mantendo um máximo de 10 pessoas, trazendo um desafio adicional para Frank Angeletta, dono do Five Dock Dining, que temia que seu restaurante, que possui uma grande área para refeições, pudesse parecer vazio.

Para enfrentar o problema, ele decidiu colocar figuras humanas em tamanho real impressas em papelão para dar a impressão de movimento no local e guardar a devida separação entre os clientes, além de tocar sons e barulhos de pessoas conversando nos alto-falantes para que o espaço parecesse cheio.

O resultado funcionou: a casa foi reservada na sua capacidade máxima definida por lei no dia da reabertura.

Quando o Maison Saigon voltou a funcionar em Bangkok, na Tailândia, o distanciamento social foi incentivado colocando apenas uma cadeira em cada mesa.

Mas o proprietário disse que os clientes se sentiam isolados e o restaurante parecia vazio. A solução encontrada por ele foi espalhar no recinto graciosos pandas de pelúcia com a dupla função de guardar a devida distância entre as pessoas e criar um clima divertido na casa.

Na vida só não existe remédio para a morte.

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