Ordem e progresso
Sem precisar recorrer a qualquer medida de força, o presidente Jair Bolsonaro conseguiu reduzir praticamente a zero as invasões do Movimento Sem Terra, cumprindo o que prometera durante a campanha eleitoral.
Utilizando como arma para conter o bando apenas a sua caneta Bic, ele simplesmente determinou a interrupção total do repasse de dinheiro público às ONGs que tradicionalmente, como todo mundo sabe, patrocinam as ações guerrilheiras e remuneram os oportunistas líderes do MST.
Se Bolsonaro nada mais tivesse feito pelo agronegócio nesses primeiros dois anos de governo – e fez muita coisa –, o seu mandato, só por isso, já teria valido a pena.
Cortando as fontes de financiamento da organização criminosa que se traveste de “movimento social” para cometer impunemente as maiores atrocidades, o presidente sinaliza de forma inequívoca a sua clara disposição de proteger o direito à propriedade expresso na Constituição Federal, mas sempre ignorado e afrontado nos governos do PT.
Mais do que isso, ele demonstra aos produtores rurais o merecido reconhecimento, o devido respeito e a necessária segurança jurídica que os estimula a continuar dando sua inestimável contribuição para garantir grande parte do superávit da balança comercial brasileira, que registrou em abril a marca recorde de mais de 10 bilhões de dólares, o melhor saldo para um mês em 33 anos – e no meio de uma pandemia.
Paz no campo é desenvolvimento para o país.
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2 comentários
Marcelo · 07/05/2021 às 08:03
Sim, deixa o Presidente romper relações com a China pra ver o que acontece com a balança comercial. Porque não basta ser antichina, tem que não tomar a vaicna chinesa e tamém romper relações. O resto é bravata barata.
Dácio Borges · 13/05/2021 às 16:19
Exatamente, a todo momento estão falando mal dos comunistas mas estão dependendo deles pra compra de produtos e pedindo pelo amor de Deus que liberem a vacina para não morrerem!