É só cumprir a lei
Com a posse de Jair Bolsonaro na presidência da República e a adoção de uma nova linha política e ideológica na condução do país, o Incra foi orientado a tratar dos assuntos relacionados à reforma agrária exclusivamente com entidades formalmente constituídas, o que não é o caso do Movimento Sem Terra, que não tem nem CNPJ e vive à margem da legalidade.
O resultado dessa postura foi que, sem o apoio e a proteção do governo federal, as invasões de propriedades rurais foram reduzidas praticamente a zero neste ano.
Para piorar ainda mais a situação do MST, os sindicatos de esquerda, CUT à frente, padecendo de graves dificuldades financeiras desde que a reforma trabalhista acabou com o imposto que irrigava seus cofres, tiveram que suspender a destinação dos recursos que sustentavam grande parte das atividades guerrilheiras da organização criminosa que se traveste de “movimento social”.
Espera-se agora que os governos estaduais completem o serviço e exerçam o seu dever de restabelecer e manter a ordem e a paz no campo, devolvendo as terras invadidas a seus legítimos donos.
É disso que vai tratar a audiência pública da Assembleia Legislativa marcada para a próxima quinta-feira (3), a partir das 9h, na Associação Comercial e Industrial de Cascavel.
Convocada pelo deputado estadual Coronel Lee, que se notabilizou na Polícia Militar combatendo as barbáries cometidas pelo MST, a reunião tem a participação confirmada de lideranças dos mais diferentes setores produtivos para debater estratégias que assegurem o direito de propriedade consagrado na Constituição Federal e garantam aos produtores rurais a necessária tranquilidade para trabalhar e gerar emprego, renda e alimentos para o Brasil e o mundo.
Para quem não sabe, só no Paraná há mais de 150 mandados judiciais de reintegração de posse aguardando o governador Ratinho Júnior designar tropas da PM para serem cumpridos.
2 comentários
Emerson · 30/09/2019 às 13:38
Caio é um jornalista a frente do nosso tempo!!!
Marcos Villanova de Castro · 30/09/2019 às 12:51
Muito bom, Caio. É bem como você disse: é só cumprir a lei.