Caindo na real
Já esteve bem mais fácil a vida da deputada federal Gleisi Hoffmann.
Respondendo a vários processos por corrupção no âmbito da Operação Lava Jato, onde ficou célebre ao aparecer nas planilhas de propina da construtora Odebrecht com o codinome de “Amante”, ela vai enfrentar pelo menos uma chapa de oposição na busca da reeleição para a presidência do PT.
Uma das principais críticas que lhe fazem seus adversários, preocupados com a sobrevivência política da sigla e deles próprios, é a necessidade de adotar agendas mais amplas, que não se restrinjam à soltura do ex-presidente Lula, que segue cumprindo a pena de mais de 12 anos de prisão a que foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá.
Nem os petistas aguentam mais a falácia do “Lula Livre”.