Basta fazer o serviço
Para não terem que assumir a segunda derrota após as eleições, os petistas e demais adversários do governo (alguns ficariam mais bem enquadrados na categoria de inimigos do Brasil) estão sendo obrigados a engolir e ignorar a dura realidade de que o país começou a melhorar.
Não podendo admitir a retomada do crescimento econômico, a queda do índice de desemprego, a redução da criminalidade, a inexistência de denúncias de corrupção na administração federal e os avanços das reformas, eles vão continuar concentrando seus ataques no comportamento do presidente Jair Bolsonaro, mostrando-se escandalizados com seus rompantes e suas declarações pouco convencionais.
É o que lhes restou diante da dupla derrota política e, o que é pior, face a perspectivas futuras nada animadoras.
Os eleitores não escolheram Bolsonaro pra se casar com ele, mas por acreditar que sob o seu comando o país poderia sair do buraco. E é isso que está acontecendo, goste-se dele ou não.
Para a grande maioria dos brasileiros, pouco importam as polêmicas (muitas delas um tanto despropositais) criadas pelo presidente, desde que ele governe bem.
Entre a forma e o conteúdo, o que vale é o segundo.
Como dizia o líder chinês Deng Xiaoping, ao justificar a abertura da nação comunista aos investimentos do capitalismo estrangeiro que fizeram dela a segunda maior potência econômica do mundo: “Não importa a cor do gato, contanto que ele cace o rato”.
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