Objetivo plenamente alcançado
Sem os recursos bilionários que obtinham com o abominável imposto extinto na reforma trabalhista, os sindicatos estão comendo o pão que o diabo amassou.
Depois de décadas de riqueza, com dinheiro sobrando para distribuir salários nababescos a seus dirigentes e financiar greves, piquetes, atos de vandalismo e destruição do patrimônio público e privado, além de bancar partidos políticos de esquerda, eles agora lutam para sobreviver.
A outrora poderosa CUT (Central Única dos Trabalhadores), maior patrocinadora das arruaças que frequentemente agitavam as ruas das grandes cidades do país, está planejando uma redução de até 25% nos salários de seus funcionários para pagar contas atrasadas e tentar ir levando.
Exasperadas, as entidades sindicais acusam os governos Temer e Bolsonaro de colocá-las à beira da falência: o primeiro, por ter conduzido a reforma que acabou com a mamata; o segundo, por negar qualquer tipo de ajuda para tirá-las da crise.
Para concluir, tomo emprestada aquela famosa frase dita pelo ex-presidente: “Tem que manter isso, viu?”
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