Usamos cookies para armazenar informações sobre como você usa o nosso site e as páginas que visita. Tudo para tornar sua experiência a mais agradável possível. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com o monitoramento descrito em nossa Política de Privacidade.

Folha corrida

Publicado por Caio Gottlieb em

Um dos caciques do Centrão, como é chamado o famoso bloco fisiológico da Câmara Federal, Arthur Lira deu há poucos dias uma entrevista com duras críticas ao ministro da Justiça Sergio Moro, levantando dúvidas sobre a imparcialidade do então juiz da Operação Lava Jato ao condenar Lula por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Preocupante seria se ele se derramasse em elogios para Moro.

Em entrevista para a Veja, Jullyene Lins, sua ex-mulher, revelou que o ilustre parlamentar “começou a coletar propina quando era deputado estadual em Alagoas”. Quando os dois moravam juntos, “Lira recebia remessas de dinheiro em espécie, que iam de 500 mil a 1 milhão de reais”.

Ela contou também que o patrimônio do ex-marido é de 40 milhões de reais, “se forem considerados bens registrados em nome de terceiros”.

Vê-se que Lira tem bons motivos para atacar o ex-magistrado que botou na cadeia uma penca de políticos e empresários poderosos que se uniram para pilhar os cofres públicos do país.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

Categorias:

1 comentário

José Alberto Dietrich Filho · 07/12/2019 às 10:49

Nas fazendas de gado a gente vê muito disso: os bezerros desmamados querendo matar quem o separou da vaca. Berram muito, claro. É normal. O Brasil precisava há muito tempo de um “desajeitado” Bolsonaro e de um Moro. Podem berrar à vontade

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *