Iguarias no cardápio
Pouca gente sabe, mas o pujante agronegócio do Oeste do Paraná caminha para incluir brevemente em seu portfolio uma nova e sofisticada linha de laticínios, com alto valor agregado e grande potencial de lucro para pequenos e médios produtores rurais.
Começam a sair do forno os primeiros lotes experimentais de queijos finos desenvolvidos nos laboratórios do Biopark, projeto que inaugura o setor de pesquisas de alimentos do fabuloso parque tecnológico que o empresário Luiz Donaduzzi está implantando em Toledo, idealizado para fazer da região um dos mais avançados polos de inovação e biociências do país.
Como o nome já indica, os queijos finos são muito superiores a seus similares comuns, diferenciando-se por sabores mais marcantes, obtidos através de métodos complexos de produção que incluem leite selecionado e outros ingredientes nobres da alta gastronomia.
Alguns dos mais famosos e apreciados: emmental, gruyère, grana (parmesão), provolone, pecorino, cheddar, gouda, brie, camembert, roquefort e gorgonzola.
Quem está à frente do programa é a tecnóloga Maike Montanhini, que tem especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado em alimentos pelas mais renomadas universidades paranaenses.
Em que pese todos os títulos que a qualificam para a tarefa, ela gosta mesmo é de ser apresentada simplesmente como “alguém que ama queijos e que transformou sua paixão em profissão”.
O trabalho não poderia estar em melhores mãos.
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