STF parado, Brasil aliviado
Com a ausência do ministro Luiz Fux, que viajou nesta semana para um retiro espiritual, a explosiva questão envolvendo a ordem de precedência das alegações finais de réus delatados e réus delatores, que ameaça resultar na anulação de dezenas de condenações na Operação Lava Jato, deve voltar a ser discutida no Supremo Tribunal Federal apenas depois do dia 14 ou do dia 21.
Isso porque o presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, adotou a conduta (muito sensata, por sinal) de só pautar o debate e a votação de temas polêmicos de grande impacto no ordenamento jurídico do país com a garantia da presença de todos os magistrados em plenário.
Daqui até lá, portanto, a nação pode respirar sem sobressaltos.