Prata da casa
Pouca gente sabe, mas um dos cargos de maior importância na hierarquia da Organização Mundial da Saúde, que tornou-se ainda mais relevante nestes tempos de pandemia, é ocupado por uma médica brasileira.
Não muito afeita aos holofotes, Mariângela Batista Galvão Simão exerce a função de diretora-assistente da área de medicamentos e produtos da instituição e atua na linha de frente da rede internacional de centros de pesquisa públicos e privados que trabalham diuturnamente para desenvolver tratamentos e vacinas contra o novo coronavírus.
Graduada pela Universidade Federal do Paraná, Mariângela fez residência em Pediatria, mas logo dedicou-se profissionalmente à saúde pública, área onde tem especialização e mestrado.
Antes de ir, em 2017, para a OMS, ela contribuiu, no Paraná, para a implementação e regionalização do Sistema Único de Saúde e, depois, já no Ministério da Saúde, comandou o departamento de combate à aids, trabalho que a credenciou para servir no programa das Nações Unidas voltado ao atendimento de pacientes portadores de HIV.
Para nosso orgulho, Mariângela é paranaense de Curitiba.
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