A razão de tudo

Mesmo demitindo um ministro bem avaliado, dando declarações polêmicas, falando muitas vezes o que não deveria e sendo duramente criticado e implacavelmente perseguido por alguns dos principais veículos de comunicação do país, Jair Bolsonaro segue mantendo inabalável o apoio do seu eleitorado-raiz.

Segundo pesquisa divulgada no último fim de semana pelo DataFolha, a aprovação dele passa dos 30% e sua capacidade de liderar o Brasil é referendada por mais de 52% da população.

Vinda de um instituto vinculado ao jornal Folha de S. Paulo, que move uma guerra permanente contra o presidente, a sondagem pode até ser considerada insuspeita, muito embora fique a desconfiança de que os números possam ter sido manipulados para baixo para não encher tanto a bola dele.

Seja como for, são índices sólidos e mais do que suficientes para, no mínimo, levá-lo ao segundo turno das próximas eleições presidenciais com chances consideráveis de vitória sobre qualquer um dos oponentes que andam colocando o bico de fora para enfrentá-lo.

Não é outra coisa, aliás, que alimenta o desespero e o ódio dos adversários.

Ou seja, os ataques e complôs para sabotar o governo, comandados no Congresso Nacional pelo ardiloso Rodrigo Maia, em conluio com o governador paulista João Doria e outros cúmplices menos votados, vão prosseguir ainda mais acirrados.

É o vale-tudo rasteiro e criminoso da luta pelo poder.

De forma que para os brasileiros que sonham em viver em um país liberal na economia e conservador nos costumes, que garanta o direito de propriedade, que proteja os que produzem e valorize a família, a ética e a meritocracia, só existe hoje a alternativa Bolsonaro, goste-se dele ou não.

A outra opção é entregar a nação novamente aos ladrões e corruptos de esquerda e de direita, praticantes do velho e nefasto costume do toma lá dá cá, que se valem da política apenas para privatizar o estado e assaltar os cofres públicos.

A escolha é sua.

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