Fim do pesadelo
Ainda em fevereiro a justiça federal já havia determinado a extinção do abominável processo movido pelo delírio criminoso dos chamados “movimentos indigenistas”, em conluio com partidos políticos de esquerda, que visava implantar uma vasta “nação guarani” no Noroeste do Estado, expulsando milhares de famílias de suas propriedades urbanas e rurais legitimamente adquiridas há décadas.
Pois agora chega a segunda boa notícia informando que a insana tentativa, sem nenhum amparo na Constituição Federal e baseada em laudos antropológicos escandalosamente fraudulentos, foi definitivamente enterrada com as honras merecidas, para o alívio das populações ameaçadas e os aplausos de toda a comunidade regional.
Em portaria publicada no dia 25 de março no Diário Oficial da União, o presidente da Fundação Nacional do Índio, Marcelo Augusto Xavier da Silva, cumpriu a decisão judicial e declarou a nulidade da ação proposta pelo próprio órgão em 2009 para “identificação e delimitação da Terra Indígena Tekoha Guasu Guavirá, localizada nos municípios de Guaíra, Altônia e Terra Roxa”.
Assim agindo, é importante destacar, a Funai também atende às novas diretrizes administrativas e políticas a que está submetida sob o comando do presidente Jair Bolsonaro, frontalmente contrário à demarcação de novas reservas indígenas, que já ocupam nada menos do que 13% do território nacional.
Só para se ter uma ideia do que isso representa, a área equivale aos estados do Mato Grosso e Tocantins juntos e nela vivem pouco mais de 500 mil índios, o que dá em média 1 habitante para cada 2 km quadrados.
Nada mau para quem vive só da caça e da pesca.
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1 comentário
Eliberto Stein · 10/04/2020 às 14:46
Não seria o caso de exemplar punição dos fraudadores e demais envolvidas na escandalosa tentativa? Não seria também o caso de auditar todos os demais casos bem sucedidos ou não?