PTI amplia compromissos com a inovação e o empreendedorismo
O potencial do Oeste paranaense para o desenvolvimento de soluções que atendam não apenas os problemas locais, mas também globais, com a geração de riqueza e bem-estar para a população de forma geral foi o foco principal da palestra do assessor de Negócios e Inovação do Parque Tecnológico Itaipu (PTI), Rodrigo Régis de Almeida Galvão. Ele abordou o assunto na manhã desta terça-feira, 4, no Show Rural Coopavel.
O PTI tem uma grande convergência de negócios linkados à inovação e ao agronegócio. “Inovação e empreendedorismo no Parque Tecnológico Itaipu” integrou a programação do Iguassu Valley Connect Show – um fórum de inovação no espaço do Show Rural Digital, um dos espaços mais disputados na feira.
O Parque Tecnológico busca um caminho de sustentabilidade por meio da promoção do empreendedorismo. A intenção é oferecer as competências do PTI – que tem uma experiência de 16 anos de atuação com o desenvolvimento de soluções para a maior geradora de energia elétrica do mundo – a Itaipu Binacional, pra outras empresas.
As potencialidades do Oeste do Paraná – que reúne diversas instituições de ensino, habitats de inovação, instituições de apoio e de crédito e empresas inovadoras – foram destacadas por Régis. Para ele, é necessário estabelecer parcerias para o desenvolvimento de soluções que podem servir ao mercado global.
É aí que entra o papel do Parque Tecnológico, cujo propósito é “integrar e transformar conhecimentos e tecnologias em soluções para o desenvolvimento da sociedade”. O PTI pretende deixar um legado para a sociedade e a região atuando em suas quatro vertentes: Agronegócio, Energia, Turismo e Cidades, e Segurança de Infraestruturas Críticas.
Segundo o assessor, a inovação tem um alto custo – por isso, o PTI se dispõe a oferecer esse suporte, além de toda a infraestrutura, que envolve, por exemplo, laboratórios e centros de pesquisa, universidades e incubadora de empresas. “A infraestrutura do PTI é magnífica para o suporte e o desenvolvimento de tecnologias e inovação, com centros de capacidades que podem impulsionar o desenvolvimento das empresas”, disse.
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