O ano da ratoeira
Como se não bastassem a epidemia de peste suína africana, que há meses vem dizimando o plantel da carne mais consumida no país, e a nova e assustadora cepa de coronavírus que se propaga rapidamente e já tirou a vida de quase 400 pessoas, a China acaba de confirmar o surgimento de um foco de gripe aviária, da variedade H5N1, com alto potencial patogênico, que causou a morte de 4,5 mil frangos em uma propriedade com cerca de 8 mil aves.
Não se mostra nada promissor o início deste Ano Novo dos chineses, que tem como símbolo o rato, primeiro signo do zodíaco deles, considerado na cultura local um animal inteligente, energético, adaptável, ardiloso, mas um pouco trapaceiro.
Por enquanto, pelo visto, é o último atributo do bicho que está prevalecendo.
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