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Até seria cômico, se não fosse trágico

Publicado por Caio Gottlieb em

Pode aumentar ainda mais, mas já atinge a cifra de 1 bilhão de dólares a inadimplência daqueles suspeitíssimos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social a outros países durante os governos do PT, com favorecimentos que nunca estiveram ao alcance de empresas brasileiras.

Países, não custa nada lembrar, comandados, é claro, por ditadores socialistas amigos do peito de Lula e caterva.

Sabe-se que se essas dívidas não forem pagas, e tudo indica que grande parte dela está perdida, o prejuízo será coberto com recursos públicos do governo brasileiro, dono do BNDES.

Só o calote de Cuba, no momento, já chega a 248 milhões de dólares de um montante de 656 milhões destinados a financiar projetos na ilha caribenha governada com mão de ferro pelo sanguinário regime comunista fundado por Fidel Castro.

Dadas as condições privilegiadas do negócio, seria mais apropriado qualificar o empréstimo como doação.

Para não ir muito longe nos detalhes, basta dizer que o governo petista aceitou como garantia de uma das operações, no valor de US$ 176 milhões, os depósitos feitos em bancos cubanos provenientes das vendas da indústria estatal de tabaco do país, mundialmente famosa pelos charutos Habanos.

Conhece a expressão popular “levar fumo”?

Poucas vezes ela se aplicou tão bem para resumir o desfecho de um trambique.

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1 comentário

Marcos Villanova de Castro · 03/02/2022 às 20:29

Hahahaha. Parabéns, Caio. “Levar fumo” foi uma sacada brilhante, ainda que, vinda de você, não surpreenda.

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