Apesar dos pesares
Diuturnamente preocupado com o agravamento da pandemia, que provavelmente irá obrigá-lo a adotar novas medidas restritivas para reduzir a disseminação da Covid-19 no estado, o governador Ratinho Junior teve nesta semana pelo menos duas alegrias.
Além de celebrar o anúncio do IBGE informando que a produção industrial paranaense cresceu em janeiro 11,5% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando uma marca quase seis vezes superior à média nacional e fechando nove meses consecutivos de desempenho positivo, ele recebeu durante reunião virtual com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Teresa Cristina, a confirmação de que a Organização Mundial da Saúde deu parecer favorável para o reconhecimento internacional do Paraná como área livre de febre aftosa sem vacinação, cobiçada certificação sanitária que abrirá para o estado as portas dos maiores mercados globais de carne suína.
Ambas as conquistas, justiça seja feita, contaram com a participação efetiva da administração estadual: no primeiro caso, através dos estímulos fiscais concedidos pelo governo a novos investimentos no estado e no apoio financeiro para as empresas superarem os prejuízos gerados pelo coronavírus; no segundo, pela atuação na liderança do processo que envolveu toda a cadeia da suinocultura para alcançar uma qualificação buscada há mais de meio século.
Mesmo com a chegada das vacinas, a economia levará um bom tempo para sair da crise de uma forma vigorosa e consistente.
Mas são notícias como essas, trazendo alento, otimismo, fé e esperança para o setor produtivo, que tornam a caminhada mais fácil.
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1 comentário
Rosana · 12/03/2021 às 17:18
é uma boa noticia em tempos tão ruins