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Tigre também é “bicho” do Paraná

Publicado por Caio Gottlieb em

Sem muito alarde – como requer a natureza sigilosa de suas atividades -, completou recentemente 30 anos de existência a renomada unidade de elite da Polícia Civil do estado especializada na solução de sequestros.

Um dos esquadrões desse naipe mais respeitados do Brasil, o Tático Integrado de Grupos de Repressão Policial, popularmente conhecido pela sigla Tigre, foi idealizado pelo delegado Adauto Abreu de Oliveira, já aposentado, e compunha-se no início de apenas oito membros, que treinavam em condições extremamente precárias, com armas emprestadas do Exército e da PM.

Hoje são três equipes formadas por policiais com elevado grau de especializações, como tiro de altíssima precisão, tática de rapel vertical, inteligência, artes marciais, mergulho, explosivos, arrombamento, entre outras.

Estruturado para capacitar seus próprios integrantes, o Tigre também realiza cursos para policiais civis de outros estados e oficiais das Forças Armadas, além de promover intercâmbios frequentes com órgãos similares estrangeiros de prestígio internacional.

Obviamente, o nível de exigências para ingressar no time, fora as imprescindíveis habilidades técnicas, inclui uma rigorosa seleção dos candidatos. Assim que se inscrevem para fazer as aulas preparatórias, os policiais são submetidos a uma ampla devassa em suas carreiras profissionais.

Não pode haver a menor mancha no currículo.

Dito isso, agora vem o dado mais formidável: em três décadas de atuação, o grupo resgatou sãos e salvos todos os reféns das dezenas de ocorrências que atendeu.

Vida longa aos nossos “tigres”.

(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)

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2 comentários

Gustavo Biasoli Alves · 13/02/2021 às 22:54

Parabéns a equipe!

Edvino Borkenhagen · 13/02/2021 às 22:31

Os nossos “tigres” não são predadores, mas defensores das pessoas de bem!

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