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E faça-se a luz

Publicado por Caio Gottlieb em

Bloqueado pela sombra projetada pelos arranha-céus que se espremem ao longo da Avenida Atlântica, o sol vai voltar a brilhar com todo o seu esplendor sobre as areias de Camboriú, uma das praias mais queridas e frequentadas do Brasil.

Calma, não será derrubado nenhum dos edifícios que impedem, principalmente após o meio-dia, a passagem da luminosidade do astro-rei, espetáculo obrigatório nos destinos de veraneio.

A solução para o problema será bem mais simples: acaba de ser assinada pelo governador Carlos Moisés e pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina a licença de instalação da obra que ampliará dos atuais 25 para 70 metros a largura da faixa de areia em toda a extensão da orla central do badalado balneário, preferido por 9 entre 10 paranaenses que gostam de férias à beira-mar.
Para “fabricar” algumas horas a mais de sol, uma empresa norueguesa, contratada por 68 milhões de reais, iniciará em março os trabalhos de alargamento da praia, que receberá na primeira etapa, com duração de quatro meses, mais de 2 milhões de metros cúbicos de areia retirados do fundo do oceano.

Camboriú, para quem não sabe, tem oito dos dez prédios mais altos do país.

O maior deles, com 81 andares e 275 metros de altura, é o Yachthouse (em fase final de construção), que também ostenta as torres gêmeas mais altas da América Latina.

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