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Lei e ordem acima de tudo

Publicado por Caio Gottlieb em

Um retrato animador do novo e promissor momento que o país está vivendo em relação aos conflitos agrários pode ser visualizado com clareza nos números das invasões de propriedades rurais registradas no primeiro ano de gestão de cada um dos últimos presidentes.

Sob FHC, foram 145 em 1995 e 502 em 1999.

Com Lula, houve 222 em 2002 e 298 em 2007.

Já no período de Dilma, ocorreram 200 em 2011 e 182 em 2015.

Desde que Jair Bolsonaro assumiu, em janeiro de 2019, teve apenas 5.

Vou repetir: somente cinco áreas invadidas. Em dois anos.

E não foi preciso nenhum fazendeiro disparar um único tiro para defender o seu patrimônio.

Bastou o presidente mandar fechar as torneiras que financiavam a bandidagem.

Sem o governo federal incentivando suas ações criminosas através do apoio logístico e da distribuição de cestas básicas e dinheiro vivo para manter as ocupações, como ocorria nos tempos do PT, o famigerado MST foi obrigado a colocar o rabo entre as pernas e bater em retirada.

O direito à propriedade e sua proteção pelo Estado, consagrado na Constituição Brasileira, é um pilar fundamental das nações democráticas e um pré-requisito essencial da segurança jurídica necessária para estimular os negócios e determinar o desenvolvimento socioeconômico de um país.

Só por isso, o mandato inteiro de Bolsonaro já valeu a pena.

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