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Pra colher, tem que plantar

Publicado por Caio Gottlieb em

Governantes não criam postos de trabalho do nada, a menos que seja para inchar a máquina pública – muitas vezes desnecessariamente – e remunerá-los com os impostos que pagamos. Mas dispõem, sim, dos meios indispensáveis para proporcionar à iniciativa privada as melhores condições para que ela faça isso dentro de um ciclo virtuoso e sustentável.

Foi o que fez o governador Ratinho Junior ao propiciar incentivos para que o Paraná recebesse nos últimos três anos mais de 120 bilhões de reais injetados somente no setor industrial, possibilitando a geração, no período, de mais de 60 mil empregos diretos e indiretos no segmento.

Considerando apenas as grandes indústrias que fizeram aportes em linhas produtivas no Estado, nove têm investimentos bilionários, respondendo por 22,45% do montante captado através dos programas de estímulo do poder executivo.

São elas, em escala ascendente: a fabricante japonesa de pneus Sumitomo Rubber (1 bi); a montadora francesa de automóveis Renault (1,1 bi); a gigante brasileira de bebidas Ambev (1,2 bi); a maltaria Campos Gerais (1,5 bi); a fábrica de cimentos CSN (1,8 bi); o líder mundial em proteína animal JBS (1,85 bi); a Lar Cooperativa Agroindustrial (2,4 bilhões); o frigorífico Frimesa (3,2 bilhões); e a produtora de papéis Klabin (12,9 bilhões de reais).

Por sinal, olhando para o conjunto da obra da oferta de empregos em todos os ramos de atividade, o Paraná fechou o semestre com crédito de mais de 90 mil contratações (admissões menos demissões) e tem o quarto melhor desempenho nacional, imediatamente após São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Já no acumulado de 12 meses, de julho de 2021 a junho de 2022, o Estado também segue em primeiro lugar na região Sul com um saldo de 152.042 postos de trabalho formais, bem à frente dos catarinenses e gaúchos.

A propósito, em quase todos os recantos do Paraná, como é o caso da região Oeste, o cenário é de pleno emprego, com forte carência de mão de obra em diversas áreas.

São números, enfim, que comprovam, de forma incontestável, o acerto das políticas governamentais de atração de investimentos em um Estado onde hoje as empresas e os empreendedores, ao contrário do que ocorria em tempos passados, são recebidos de braços abertos e tratados com o devido respeito e a máxima civilidade.

Como, aliás, merece quem está disposto a enfrentar diariamente riscos e adversidades para gerar emprego, renda e riqueza, pilares fundamentais do desenvolvimento social e econômico das nações.

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2 comentários

Marcelo · 08/08/2022 às 14:45

Sei não hein? Podia ter dito isto no debate de ontem, mas o Jr. não apareceu. Já começou bem.

Gésio Berleze · 08/08/2022 às 10:06

Ambev e Klabin, são apoiadores da esquerda. E acredito que quem deu essa possobilidade, Caro Caio, foi o Governo Federal para que o Setor privado tivesse essa alavancagem. Ou seria os bilhões que o Paraná recebeu para o Covid 19 que não foi aplicado nem 30%?

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