Os maiores inimigos estavam (estão) dentro de casa…
Uma das notícias mais aguardadas dos últimos tempos pelos suinocultores paranaenses, com efeitos positivos de grande impacto para todo o conjunto da economia, vai ser anunciada ainda neste semestre: o Estado será declarado como área livre de febre aftosa “sem vacinação”.
Trata-se de uma conquista histórica que venceu não apenas a natural oposição de Santa Catarina, que pretendia manter a exclusividade do prestigioso status no país, mas também, e principalmente, as criminosas ações de sabotagem praticadas por algumas de nossas próprias autoridades públicas atuando para retardar o processo (com bastante ênfase nos dois governos de Beto Richa) em defesa dos interesses dos criadores de gado do norte do Paraná, contrários à nova condição porque ela imporá um rigoroso controle sanitário no trânsito de animais no Estado e trazer custos adicionais aos agropecuaristas.
Para se ter uma ideia do que vai representar a obtenção do cobiçado atestado, basta dizer que hoje a suinocultura do Paraná, como área livre de aftosa “com vacinação”, só alcança 35% do mercado internacional, estando impedida, por exemplo, de exportar para a China, o maior consumidor de carne suína do mundo.
Em resumo, a cadeia produtiva do setor, liberada para buscar clientes em dezenas de países onde atualmente, pela restrição sanitária, não tem acesso, vai ingressar em uma fase de crescimento e prosperidade sem precedentes.
Quanto ao vergonhoso e escandaloso boicote promovido por paranaenses em prejuízo do seu próprio Estado, essa é uma longa, triste e abjeta história que ainda precisa ser contada e seus protagonistas revelados.
Uma das notícias mais aguardadas dos últimos tempos pelos suinocultores paranaenses, com efeitos positivos de grande impacto para todo o conjunto da economia, vai ser anunciada ainda neste semestre: o Estado será declarado como área livre de febre aftosa “sem vacinação”.
Trata-se de uma conquista histórica que venceu não apenas a natural oposição de Santa Catarina, que pretendia manter a exclusividade do prestigioso status no país, mas também, e principalmente, as criminosas ações de sabotagem praticadas por algumas de nossas próprias autoridades públicas atuando para retardar o processo (com bastante ênfase nos dois governos de Beto Richa) em defesa dos interesses dos criadores de gado do norte do Paraná, contrários à nova condição porque ela imporá um rigoroso controle sanitário no trânsito de animais no Estado e trazer custos adicionais aos agropecuaristas.
Para se ter uma ideia do que vai representar a obtenção do cobiçado atestado, basta dizer que hoje a suinocultura do Paraná, como área livre de aftosa “com vacinação”, só alcança 35% do mercado internacional, estando impedida, por exemplo, de exportar para a China, o maior consumidor de carne suína do mundo.
Em resumo, a cadeia produtiva do setor, liberada para buscar clientes em dezenas de países onde atualmente, pela restrição sanitária, não tem acesso, vai ingressar em uma fase de crescimento e prosperidade sem precedentes.
Quanto ao vergonhoso e escandaloso boicote promovido por paranaenses em prejuízo do seu próprio Estado, essa é uma longa, triste e abjeta história que ainda precisa ser contada e seus protagonistas revelados.