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Vermelhos de raiva

Publicado por Caio Gottlieb em

Ainda não entendi porque o PT fica tão exasperado com a utilização da bandeira do Brasil pelo governo e pela campanha eleitoral do presidente Bolsonaro.

Afinal de contas, o partido esteve no poder por quase 16 anos e nunca se preocupou em dar o devido respeito ao lábaro verde-amarelo, que seus militantes e aliados sindicalistas costumavam rasgar, pisotear e botar fogo em protestos regados a vandalismo e quebra-quebra.

Parece que sempre esteve muito claro para a população brasileira que a sigla, por questões de afinidade ideológica, optou por adotar como pavilhão nacional a sua própria bandeirola de cor vermelha, matiz que representa os movimentos socialistas e comunistas ao redor do mundo.

Ninguém há de esquecer, aliás, que a ex-primeira-dama Marisa Letícia (que Deus a tenha) tratou de evidenciar essa preferência ao mandar plantar, com o formato da estrela petista, conjuntos de flores rubras da espécie das sálvias nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto, residências oficiais da presidência da República.

Ou seja, foi uma escolha deliberada. E o mimimi, agora, é uma reação de inveja e de arrependimento por terem deixado o adversário abraçar sozinho o discurso do patriotismo, que se materializa no pendão verde-amarelo.

Não passa, portanto, de conversa fiada esse chororô esquerdista de que Bolsonaro se apropriou indevidamente do principal símbolo da nação, que, é bom lembrar, está à disposição de quem quiser desfraldá-lo e desfilar nas ruas exibindo seu espírito cívico.

A propósito, até o ex-presidente petista, em vez do tradicional boton verde-amarelo tradicionalmente usado por seus antecessores, gostava de ostentar na lapela uma reluzente estrela vermelha.

Lula só não fica ruborizado quando brada aos quatro ventos que não existe, neste país, alma viva mais honesta do que ele…

Categorias: OPINIÃO

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