Depois da Itaipu, a vez da Petrobras
Nem mesmo a forma como o presidente Jair Bolsonaro resolveu trocar o comando da Petrobras, atropelando certos rituais, pode ser questionada.
É um direito absoluto dele, como representante da União, acionista controladora da companhia, determinar as alterações que julgar necessárias em sua direção, no momento que achar mais conveniente, para alinhá-la ao seu programa de governo.
Se o chefe da nação for obrigado a pedir a bênção do dito “mercado” e submeter-se aos interesses dos especuladores financeiros toda vez que pretender mudar o presidente de alguma empresa estatal, seja ela qual for, é melhor então entregar as chaves do Palácio do Planalto ao pessoal da Bolsa de Valores.
Enquanto a Petrobras pertencer ao país, quem manda nela, para o bem ou para o mal, é o presidente da República.
Nesse caso, aliás, não resta nenhuma dúvida de que será para o bem, pois o general Joaquim Silva e Luna, além de reunir todas as qualificações éticas, morais e técnicas para exercer o cargo, vai assumir a petrolífera com a missão de repetir a exemplar faxina que realizou na usina de Itaipu, conseguindo economizar, em apenas dois anos de gestão, mais de 2,5 bilhões de reais para investir em grandes obras de infraestrutra no Paraná.
Saqueada pelo colossal esquema de corrupção montado nos governos petistas, desnudado pela Operação Lava Jato, a Petrobras ainda é uma caixa-preta a ser aberta e passada a limpo.
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1 comentário
douglas tomaz ferreira · 28/02/2021 às 09:34
COMO SEMPRE A REVOLTA PARTE DAQUELES QUE ESTAO SURFANDO NAS ALEGRIAS E BENEFICIOS PAGOS A CUSTA DO POVO QUE TRABALHA E PAGA IMPOSTO, ACHO QUE O GENERAL VAI FAZER UMA LIMPA HISTORICA NA PETROBRAS , ALIAS ACHO QUE PRECISAMOS DE MAIS GENERAIS A LIMPEZA NO SETOR PUBLICO AINDA DEMANDA MUITO DETERGENTE , VASSOURAS , E PRODUTOS PARA DESINFECTAR …. O BRASIL DO BEM VAI VENCER