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Educação sexual ao pé da letra

Publicado por Caio Gottlieb em

Ainda sobre as “UniLulas”, como ficaram conhecidas as 18 universidades federais criadas a toque de caixa pelos governos do PT nos rincões do país, tema que abordei inicialmente no post anterior, não há nos meios acadêmicos mais sérios qualquer dúvida de que elas surgiram com propósitos meramente político-eleitoreiros, sem nenhum compromisso com a qualidade, destinadas a conquistar apoio e voto da comunidade estudantil e, de quebra, atender demandas de movimentos pró identidade de gênero.

Que o diga a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), constituída há nove anos com o objetivo de acolher estudantes de países cuja língua oficial é o português, hoje com unidades no Ceará e na Bahia e mais de 6.700 alunos brasileiros e de diversas nações africanas, que recebem aulas em prédios ainda inacabados.

Pois a dita cuja, no início do ano, chegou a lançar um polêmico vestibular específico para transgêneros e interssexuais a fim de aumentar a diversidade por lá, iniciativa logo depois abortada pelo Ministério da Educação após críticas públicas feitas pelo presidente Jair Bolsonaro.

É o que se poderia chamar de ensino superior sem pudor.

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