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Botando o dedo na ferida

Publicado por Caio Gottlieb em


Esquenta ainda mais, como já se previa, a disputa pela presidência da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, que entra na reta final da campanha.

Em um documento com 21 páginas (postado abaixo na íntegra) encaminhado aos dirigentes dos sindicatos que votarão no dia 14 de agosto para eleger a nova diretoria, o candidato da oposição, José Eugenio Gizzi, lista sete fatos que prejudicam a eficiência da FIEP e aponta soluções para resolvê-los.

O primeiro deles traz à tona um dos principais problemas que teriam fragilizado a representatividade da instituição ao longo dos últimos anos e que se tornou uma questão central do debate eleitoral: as falhas de governança da atual gestão comandada por Edson Campagnolo.

São expostos, nesse item, quatro críticas que há tempos já circulam nos bastidores da entidade: falta de transparência na prestação de contas, altos gastos com as verbas de gabinete, alto salário do presidente e nepotismo, que é o emprego de parentes.

Fora as mordomias (que incluem até cartão de crédito corporativo), o presidente abocanha um supersalário de mais de 50 mil reais por mês.

Gizzi propõe, simplesmente, eliminar essa remuneração, que não existia até a chegada de Campagnolo ao cargo.

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