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Roubalheira sem fim

Publicado por Caio Gottlieb em

Para não ter a falência decretada, o Grupo Odebrecht, pivô dos principais esquemas de corrupção desvendados pela Operação Lava Jato, entrou em recuperação judicial.

As dívidas do conglomerado empresarial declaradas no processo passam de R$ 98 bilhões, dos quais os maiores credores, como já se sabia, são os bancos públicos e o fundo de investimentos do FGTS.

O BNDES (sempre ele) tem a receber 7 bilhões, o Banco do Brasil, 4,75 bilhões, a Caixa Econômica Federal, 4,13 bilhões, e o fundo que administra o suado dinheirinho dos trabalhadores, 902 milhões de reais.

Embora sejam denominados como empréstimos, esses valores, que somam 17 bilhões de reais, deveriam ser chamados de presentes, pois dificilmente serão recuperados.

Negociada em troca de gordas propinas, a dinheirama foi liberada por ordem dos governos do PT sem a exigência de quaisquer garantias reais, como imóveis ou ações.

E você aí companheiro, que votou no Lula e na Dilma, já conseguiu pegar uns trocados no banco sem empenhar a casa, o carro e a mulher?

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1 comentário

José Alberto Dietrich Filho · 24/06/2019 às 10:47

Ótimo comentário Caio, como sempre. Dívida do BNDES, BB, FGTS e CEF, leia-se “doação” para os amigos ditadores, com grandes parcelas de propinas ao projeto do PT de se eternizar no poder. Ainda bem que a eternidade deles parece que será mesmo na cadeia.

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