Caiu a máscara
Negando-se a fornecer à Organização Mundial da Saúde os dados completos dos estágios iniciais do novo coronavírus, a China reforça ainda mais as suspeitas de que, por motivos ainda obscuros, esconde pontos cruciais sobre a evolução da doença.
Além de criar empecilhos burocráticos para autorizar a entrada dos cientistas da entidade que foram ao país apurar a origem da epidemia e de restringir os contatos da equipe com moradores da província onde se revelaram as primeiras infecções, o governo chinês só entregou um simples resumo dos casos, contrariando uma prática padrão considerada imprescindível para levar a bom termo investigações dessa natureza.
Parece mais do que óbvio que há algo de podre no reino de Xi Jinping.
Afinal, só quem crê na existência do Papai Noel e do Coelhinho da Páscoa acredita que a nação mais populosa do planeta, com 1,4 bilhão de habitantes, berço da enfermidade que já matou mais de 2,3 milhões de pessoas e arruinou a economia global, apresente até agora apenas pouco mais de 4,6 mil óbitos pela Covid-19, como registra oficialmente.
O grande problema é que ninguém, nem mesmo os Estados Unidos, vai querer peitar o gigante asiático para obrigá-lo a atender a OMS e disponibilizar informações que poderão ser vitais para prevenir futuras crises sanitárias com potencial ainda mais catastrófico.
Tão premente quanto a necessidade de nos livrarmos da pandemia é ficarmos menos dependentes da China, que se tornou a maior compradora de tudo o que se produz na face da terra e dona da cadeia de suprimentos que abastece 80% das demandas mundiais de todas as coisas, incluindo os estratégicos insumos para fabricação das vacinas que combatem o terrível vírus que nos enviaram de lá.
Nas últimas décadas, as grandes corporações internacionais, movidas pela ganância de multiplicar os lucros, terceirizaram suas indústrias para a mão de obra semi-escrava dos chineses sob a complacência dos governos de seus países, que agora descobrem que isso custou a sua soberania.
Urge recuperá-la. Antes que seja tarde demais.
(Leia e compartilhe outras postagens acessando o site: caiogottlieb.jor.br)
3 comentários
Nilso Rafagnin · 16/02/2021 às 22:59
A QUESTÃO NÃO É QUEM DEU A ORIGEM AO VÍRUS
MAS QUEM PERMITIU DISSEMINAR DE FORMA INCONTROLÁVEL O VÍRUS
Não se tem dados para se afirmar que a China utiliza o trabalho escravo ou análogo ao trabalho escravo para desenvolver no nível atual uma vez que isso também existe em outros lugares, inclusive no Brasil. Quanto ao resultado da visita dos cientistas à China para verificar a origem do Covid-19, verdadeiramente, não há ainda condições de se provar tão rapidamente se a origem do vírus é chinês.
Mas há grandes probabilidades, com evidências muito contundentes, não só de que a partir bda China o vírus tenha sido disseminado, mais pontualmente a partir Wuhan, e a razão foi em função da China, ao tentar impedir o vazamento da noticia por não existir nela uma imprensa livre, atuando ela em um regime fechado e anti-democrático, achando que poderia conter a disseminação do vírus sem comprometer sua imagem no contexto Internacional, desencadeou a contaminação mundial causando danos irreversíveis a economia de todos os países produzindo sua ideologia um dos grandes genocídios da história da humanidade. Esse é o ponto. Meu estimado Caio Gottlieb. #PensaNisso #PensaNilso
JULIANO GARCIA · 16/02/2021 às 21:50
Antes tarde do que tarde demais …
Victor Correa pires · 16/02/2021 às 14:11
A China é sustentada por líderes políticos e empresários que ao meu ver tem também cooparticipacao nessa história orenda de enredo de filme de terror , os governantes ainda não souberam lidar com a crise do vírus chinês e a corrupção está escancarada pra quem quiser ver .